Meu Jesus, por amor as pessoas desse mundo fez sacrifícios inesplicáveis; o maior deles foi dar a vida por nós. E nós o que estamos fazendo para merecer esse tão grande amor?
Veja o video e pense no que vc pode fazer para retribuir.
"Aprendi com as Primaveras a me deixar cortar para poder voltar sempre inteira" (Cecília Meirelles)
24 de nov. de 2011
22 de nov. de 2011
A ESTÓRIA DO SAPO EDGAR = POR SILVIO SANTOS=
Quando meu filho era pequenino, ele ganhou um cd de uma família de amigos que gostamos muito, e esse cd vinha com um caderninho para acompanhar a estória cantada que nele continha. Uma estória narrada pelo apresentador de tv Silvio Santos, essa estória com "E", é muito interessante; pois fala o quanto é perigoso usar a auto suficiencia para demonstrar algo para outros que muitas vezes, lá no fundo, não agrada nem a nós mesmos que demonstramos.
É a estória do Sapo Edgar que jugava-se ser o melhor cantor do mundo! Creio que vcs irão gostar.
P.S. : " A PORTA DO CÉU É MUITO BAIXA; SÓ OS HUMILDES CONSEGUEM ENTRAR POR ELA" (Elizabeth Seton)
ABRAÇOS E FIQUEM COM DEUS.
É a estória do Sapo Edgar que jugava-se ser o melhor cantor do mundo! Creio que vcs irão gostar.
P.S. : " A PORTA DO CÉU É MUITO BAIXA; SÓ OS HUMILDES CONSEGUEM ENTRAR POR ELA" (Elizabeth Seton)
ABRAÇOS E FIQUEM COM DEUS.
17 de nov. de 2011
O LIXO- DE LUIS FERNANDO VERISSIMO.
Amo esse texto de Luis Fernando Verissimo, desde que eu era uma menina. Tenho certeza que vcs também irão gostar de lê queridos é muito legal e surpreendente.
Encontram-se na área de serviço. Cada um com seu pacote de lixo. É a primeira vez que se falam.
- Bom dia...
- Bom dia.
- A senhora é do 610.
- E o senhor do 612
- É.
- Eu ainda não lhe conhecia pessoalmente...
- Pois é...
- Desculpe a minha indiscrição, mas tenho visto o seu lixo...
- O meu quê?
- O seu lixo.
- Ah...
- Reparei que nunca é muito. Sua família deve ser pequena...
- Na verdade sou só eu.
- Mmmm. Notei também que o senhor usa muito comida em lata.
- É que eu tenho que fazer minha própria comida. E como não sei cozinhar...
- Entendo.
- A senhora também...
- Me chame de você.
- Você também perdoe a minha indiscrição, mas tenho visto alguns restos de comida em seu lixo. Champignons, coisas assim...
- É que eu gosto muito de cozinhar. Fazer pratos diferentes. Mas, como moro sozinha, às vezes sobra...
- A senhora... Você não tem família?
- Tenho, mas não aqui.
- No Espírito Santo.
- Como é que você sabe?
- Vejo uns envelopes no seu lixo. Do Espírito Santo.
- É. Mamãe escreve todas as semanas.
- Ela é professora?
- Isso é incrível! Como foi que você adivinhou?
- Pela letra no envelope. Achei que era letra de professora.
- O senhor não recebe muitas cartas. A julgar pelo seu lixo.
- Pois é...
- No outro dia tinha um envelope de telegrama amassado.
- É.
- Más notícias?
- Meu pai. Morreu.
- Sinto muito.
- Ele já estava bem velhinho. Lá no Sul. Há tempos não nos víamos.
- Foi por isso que você recomeçou a fumar?
- Como é que você sabe?
- De um dia para o outro começaram a aparecer carteiras de cigarro amassadas no seu lixo.
- É verdade. Mas consegui parar outra vez.
- Eu, graças a Deus, nunca fumei.
- Eu sei. Mas tenho visto uns vidrinhos de comprimido no seu lixo...
- Tranqüilizantes. Foi uma fase. Já passou.
- Você brigou com o namorado, certo?
- Isso você também descobriu no lixo?
- Primeiro o buquê de flores, com o cartãozinho, jogado fora. Depois, muito lenço de papel.
- É, chorei bastante, mas já passou.
- Mas hoje ainda tem uns lencinhos...
- É que eu estou com um pouco de coriza.
- Ah.
- Vejo muita revista de palavras cruzadas no seu lixo.
- É. Sim. Bem. Eu fico muito em casa. Não saio muito. Sabe como é.
- Namorada?
- Não.
- Mas há uns dias tinha uma fotografia de mulher no seu lixo. Até bonitinha.
- Eu estava limpando umas gavetas. Coisa antiga.
- Você não rasgou a fotografia. Isso significa que, no fundo, você quer que ela volte.
- Você já está analisando o meu lixo!
- Não posso negar que o seu lixo me interessou.
- Engraçado. Quando examinei o seu lixo, decidi que gostaria de conhecê-la. Acho que foi a poesia.
- Não! Você viu meus poemas?
- Vi e gostei muito.
- Mas são muito ruins!
- Se você achasse eles ruins mesmo, teria rasgado. Eles só estavam dobrados.
- Se eu soubesse que você ia ler...
- Só não fiquei com eles porque, afinal, estaria roubando. Se bem que, não sei: o lixo da pessoa ainda é propriedade dela?
- Acho que não. Lixo é domínio público.
- Você tem razão. Através do lixo, o particular se torna público. O que sobra da nossa vida privada se integra com a sobra dos outros. O lixo é comunitário. É a nossa parte mais social. Será isso?
- Bom, aí você já está indo fundo demais no lixo. Acho que...
- Ontem, no seu lixo...
- O quê?
- Me enganei, ou eram cascas de camarão?
- Acertou. Comprei uns camarões graúdos e descasquei.
- Eu adoro camarão.
- Descasquei, mas ainda não comi. Quem sabe a gente pode...
- Jantar juntos?
- É.
- Não quero dar trabalho.
- Trabalho nenhum.
- Vai sujar a sua cozinha?
- Nada. Num instante se limpa tudo e põe os restos fora.- No seu lixo ou no meu?»
Encontram-se na área de serviço. Cada um com seu pacote de lixo. É a primeira vez que se falam.
- Bom dia...
- Bom dia.
- A senhora é do 610.
- E o senhor do 612
- É.
- Eu ainda não lhe conhecia pessoalmente...
- Pois é...
- Desculpe a minha indiscrição, mas tenho visto o seu lixo...
- O meu quê?
- O seu lixo.
- Ah...
- Reparei que nunca é muito. Sua família deve ser pequena...
- Na verdade sou só eu.
- Mmmm. Notei também que o senhor usa muito comida em lata.
- É que eu tenho que fazer minha própria comida. E como não sei cozinhar...
- Entendo.
- A senhora também...
- Me chame de você.
- Você também perdoe a minha indiscrição, mas tenho visto alguns restos de comida em seu lixo. Champignons, coisas assim...
- É que eu gosto muito de cozinhar. Fazer pratos diferentes. Mas, como moro sozinha, às vezes sobra...
- A senhora... Você não tem família?
- Tenho, mas não aqui.
- No Espírito Santo.
- Como é que você sabe?
- Vejo uns envelopes no seu lixo. Do Espírito Santo.
- É. Mamãe escreve todas as semanas.
- Ela é professora?
- Isso é incrível! Como foi que você adivinhou?
- Pela letra no envelope. Achei que era letra de professora.
- O senhor não recebe muitas cartas. A julgar pelo seu lixo.
- Pois é...
- No outro dia tinha um envelope de telegrama amassado.
- É.
- Más notícias?
- Meu pai. Morreu.
- Sinto muito.
- Ele já estava bem velhinho. Lá no Sul. Há tempos não nos víamos.
- Foi por isso que você recomeçou a fumar?
- Como é que você sabe?
- De um dia para o outro começaram a aparecer carteiras de cigarro amassadas no seu lixo.
- É verdade. Mas consegui parar outra vez.
- Eu, graças a Deus, nunca fumei.
- Eu sei. Mas tenho visto uns vidrinhos de comprimido no seu lixo...
- Tranqüilizantes. Foi uma fase. Já passou.
- Você brigou com o namorado, certo?
- Isso você também descobriu no lixo?
- Primeiro o buquê de flores, com o cartãozinho, jogado fora. Depois, muito lenço de papel.
- É, chorei bastante, mas já passou.
- Mas hoje ainda tem uns lencinhos...
- É que eu estou com um pouco de coriza.
- Ah.
- Vejo muita revista de palavras cruzadas no seu lixo.
- É. Sim. Bem. Eu fico muito em casa. Não saio muito. Sabe como é.
- Namorada?
- Não.
- Mas há uns dias tinha uma fotografia de mulher no seu lixo. Até bonitinha.
- Eu estava limpando umas gavetas. Coisa antiga.
- Você não rasgou a fotografia. Isso significa que, no fundo, você quer que ela volte.
- Você já está analisando o meu lixo!
- Não posso negar que o seu lixo me interessou.
- Engraçado. Quando examinei o seu lixo, decidi que gostaria de conhecê-la. Acho que foi a poesia.
- Não! Você viu meus poemas?
- Vi e gostei muito.
- Mas são muito ruins!
- Se você achasse eles ruins mesmo, teria rasgado. Eles só estavam dobrados.
- Se eu soubesse que você ia ler...
- Só não fiquei com eles porque, afinal, estaria roubando. Se bem que, não sei: o lixo da pessoa ainda é propriedade dela?
- Acho que não. Lixo é domínio público.
- Você tem razão. Através do lixo, o particular se torna público. O que sobra da nossa vida privada se integra com a sobra dos outros. O lixo é comunitário. É a nossa parte mais social. Será isso?
- Bom, aí você já está indo fundo demais no lixo. Acho que...
- Ontem, no seu lixo...
- O quê?
- Me enganei, ou eram cascas de camarão?
- Acertou. Comprei uns camarões graúdos e descasquei.
- Eu adoro camarão.
- Descasquei, mas ainda não comi. Quem sabe a gente pode...
- Jantar juntos?
- É.
- Não quero dar trabalho.
- Trabalho nenhum.
- Vai sujar a sua cozinha?
- Nada. Num instante se limpa tudo e põe os restos fora.- No seu lixo ou no meu?»
9 de nov. de 2011
OI PESSOAL!!!!!
Oi pessoal, essa postagem abaixo tem sido muito procurada no meu blog, porque será heim? Porque é mais fácil na pesquisa para poder acessar o blog? Que bobagem! De qualquer forma vou receber notificações dos acessos mas não vou saber quem acessou, portanto é mais fácil copiar o endereço e colar do que arrodear tanto assim afff! Desconfio de quem mais acessa, mas infelizmente ainda não sei quem é. Mas continue; acho ótimo vê que meu blog é muito acessado! Fique à vontade galera!!!!!
http://anarlindalima.blogspot.com/2011/05/serpente-eo-pirilampo.html?showComment=1320842785308#c8578667569847504199
http://anarlindalima.blogspot.com/2011/05/serpente-eo-pirilampo.html?showComment=1320842785308#c8578667569847504199
3 de nov. de 2011
É PRECISO PERDOAR.
"Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas" (Mateus 6:14-15).
Parece muito difícil esquecer quando alguém nos magoa ou nos fere profundamente. a atitude que mais convém tomar naquele momento é a de ignorar completamente a pessoa, alimentando assim um sentimento de mágoa dentro do nosso interior, que consequentemente nos causará muitas doenças emocionais ao longo do tempo. Mas será que é possível perdoar quando a gente não quer esquecer o que aconteceu?
,Através do perdão Deus nos revela um amor que ainda não conhecemos, um amor que não se baseia no perfeito, no que é belo, mas sim na capacidade de aceitação dos defeitos das outras pessoas. Quantas pessoas deixam de alcançar a verdadeira felicidade pelo simples fato de não ter perdoado alguém?!!
Penso que a falta de perdão é como o mau ladrão que estivera ao lado de Cristo durante a sua morte na cruz. Rouba-nos a felicidade, a alegria, a confiança nos outros; insulta-nos todos os dias e nos traz à memória as coisas negativas de que fomos vítimas. E nos causa até câncer – há muitas pesquisas em relação a isso. A psicóloga Louise Hay, por exemplo, afirma que todas as doenças têm origem num estado de não-perdão. Talvez seja exagero, mas…
Já o perdão é como o outro ladrão ao lado do mestre. O bom ladrão. Este esqueceu todas as coisas negativas que fizera ou que sofrera; esqueceu a multidão que vociferava contra o Mestre; esqueceu todo aquele ambiente hostil e simplesmente pensou no Paraíso: “Lembra-te de mim, quando estiveres no paraíso”, disse ao Mestre.
Jesus foi acusado e maltratado por aqueles que Ele mais amava, sem ter cometido delito algum, sabe o que o Mestre fez? Apenas pronunciou algumas das mais belas palavras jamais ditas: Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem. O que faríamos numa situação dessas? Sem comentários.
Precisamos exercer nossa humildade em reconhecer que perdoar em nossas vidas faz toda a diferença e saber o quanto Deus se agrada de nós por fazermos o que Ele certamente faria.
Então, se você assim como eu se sente muitas vezes incapaz de perdoar, busquemos isso em Deus Ele com certeza nos ajudará a vencermos esse mal, e assim tudo se fará novo e agradável em nossas vidas.
Beijos mil!
FELICIDADE DESEJADA.
Passamos a vida em busca da felicidade.
Procurando o tesouro escondido.
E, assim, uns fogem de casa para serem felizes.
Outros fogem para casa em busca da felicidade.
Uns se casam pensando em serem felizes.
Outros se divorciam para serem felizes.
Uns desejam viver sozinhos para serem felizes.
Outros desejam possuir uma grande família a fim de serem felizes.
Uns fazem viagens caríssimas buscando serem felizes.
Outros trabalham além do normal buscando a felicidade.
Uns desejam ser profissionais liberais
para comandar a sua própria vida e poder serem felizes.
Outros desejam ser empregados
para ter a certeza do salário no final do mês e,
assim, poderem ser felizes.
Outros, ainda,
desejam trabalhar por comissão,
assegurando que o seu esforço
se transforme em melhor remuneração
e assim serem felizes.
É uma busca infinita.
Anos desperdiçados.
Nunca a lua está ao alcance da mão.
Nunca o fruto está maduro.
Nunca o carinho recebido é suficiente.
Mas, há uma forma melhor de viver!
A partir do momento em que decidirmos sermos felizes,
nossa busca da felicidade chegou ao fim.
É que percebemos que a felicidade
não está na riqueza material,
na casa nova,
no carro novo,
naquela carreira,
naquela pessoa.
E jamais está à venda.
Quando não conseguimos achar satisfação dentro de nós mesmos,
é inútil procurar em outra parte.
Sempre que dependemos de fatores externos para ter alegria,
estamos fadados à decepção.
A felicidade não se encontra nas coisas exteriores.
A felicidade consiste na satisfação com o que temos e com o que não temos.
Poucas coisas são necessárias para fazer o homem sábio feliz,
ao mesmo tempo em que nenhuma fortuna satisfaz a um inconformado.
As necessidades de cada um de nós são poucas.
Enquanto nós tivermos algo a fazer,
alguém para amar,
alguma coisa para esperar,
seremos felizes.
Tenhamos certeza:
A única fonte de felicidade está dentro de nós,
e deve ser repartida.
Repartir nossas alegrias
é como espalhar perfumes sobre os outros:
Sempre algumas gotas acabam caindo sobre nós mesmos.
Se chover, seja feliz com a chuva que molha os campos,
varre as ruas e limpa a atmosfera.
Se fizer sol, aproveite o calor.
Se houver flores em seu jardim,
aproveite o perfume.
Se tudo estiver seco,
aproveite para colocar as mãos na terra,
plantar sementes e aguardar a floração.
DEUS TE ABENÇOE ETERNAMENTE
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