27 de set. de 2011

O VERDADEIRO PODER



Era uma vez um jovem guerreiro famoso por sua invencibilidade.
Era um homem cruel e, por isso, temido por todos.
Quando se aproximava de uma aldeia, os moradores abandonavam suas casas, e fugiam para as montanhas, porque sabiam que ele não poupava nada, nem ninguém.
Certo dia, ele e seu exército aproximaram-se de uma aldeia na qual vivia um sábio ancião.
Todos os habitantes fugiram assustados, menos ele.
O guerreiro entrou na vila e, como de costume, incendiou casas e matou os animais que encontrou.
Logo chegou à casa do sábio, que permanecia em pé ao lado da porta de entrada, serenamente.
Quando eles se encontraram, o guerreiro impiedoso disse-lhe que seus dias haviam chegado ao fim, mas que, no entanto, iria lhe conceder um último desejo antes de passá-lo pelo fio de sua espada.
O velhinho, sem alterar o seu semblante, disse-lhe que precisava que o guerreiro fosse até o bosque e que ali cortasse um galho de árvore.
O jovem achou aquilo uma grande besteira, mas decidiu atendê-lo, entre gargalhadas e deboches.
Foi até o bosque e com um único golpe de espada cortou um galho de árvore.
"Muito bem." - disse o ancião, quando o guerreiro voltou - "quero saber agora se o senhor é capaz de recolocar este galho na árvore da qual o arrancou."
O jovem guerreiro entre gargalhadas, chamou-o de louco, respondendo-lhe que todos sabiam que era impossível colocar o galho cortado na árvore outra vez.
O ancião sorriu e lhe disse: "louco é o senhor, que pensa ter poder só porque destrói as coisas e mata as pessoas que encontra pela frente. Quem só sabe destruir e matar não tem poder. Poder tem aquele que sabe juntar, que sabe unir o que foi separado, que faz reviver o que parece morto. Poder tem aquele que produz, que cria, que mantém. Essa pessoa, sim, tem o verdadeiro poder."
Muitos são os que acreditam deter o poder porque atemorizam os demais, ou porque conseguem destruir o que encontram pela frente.
Acreditam-se poderosos porque são capazes de derrubar pessoas, destruir grandes obras e silenciar vozes.
Mas isso é um grande engano.
O verdadeiro poder não reside em arrasar existências e fazer cair por terra o trabalho dos outros.
Não se prova ter poder por meio da força bruta ou através de gritos e ameaças.
Isso demonstra, tão somente, grave desequilíbrio.
Desfazer o que outros produziram ou tentar abalar edificações morais, tão duramente estabelecidas, em nada auxiliarão o nosso próprio desenvolvimento.
Tantos são os que agem assim, crendo-se poderosos, iludindo-se e distribuindo dores ao longo de suas pegadas.
Por outro lado, tão poucos ainda são capazes de edificar, de construir, ou, ainda, de reerguer o que foi destruído.
Tão poucos se dispõem a persistir, a resistir diante dos vendavais das dificuldades. Estes, sim, possuem um poder realmente significativo.
...............

Há muito a ser reconstruído.
Há muito mais, ainda, a ser feito.
Tantos caminhos aguardam para serem trilhados.
Há tantas tarefas a serem concluídas.
Há pontes de compreensão a serem construídas para superar os despenhadeiros da intolerância.
Há abrigos de solidariedade e de consolo a serem edificados para refugiar aqueles que sofrem.
O poder verdadeiro é o daquele que cria, que mantém, que reconstrói, não apenas um dia, mas todo momento, por toda uma vida.


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26 de set. de 2011

MEU DUAS VEZES




Era uma vez um menino chamado Toninho.
Toninho morava perto de um rio, e por isso, gostava muito de barcos.
Ele sempre fazia barquinhos de papeis, mas eles acabavam se desmanchando na água.
Um dia, enquanto caminhava pelas ruas da pequena cidade onde morava, ele viu na vitrine da loja, um barco bem bonito, do jeitinho que ele queria.
Toninho entrou na loja e perguntou o preço do barco ao dono da loja.
Era um valor muito alto e Toninho não tinha o dinheiro para comprar ao barco.
Saiu muito triste da loja. Foi no caminho que teve uma idéia; iria construir o seu próprio barco, mas não de papel, como das outras vezes. Agora ele iria construir um barco de madeira.
Por vários dias, Toninho, juntamente com o seu pai, construiu um lindo barco, o qual  foi pintado com cores alegres.
Os olhos de Toninho brilharam de alegria ao ver o lindo barquinho colorido. Ficara lindo!
Com todo cuidado, Toninho colocava seu barco no rio, e ali brincava alegremente com o ele.
Um dia, quando Toninho brincava com o seu barco, veio uma forte tempestade e levou o barco de Toninho para longe dali, Toninho tentou alcançar o barco, mas foi em vão; as águas estavam muito agitadas e levou o embora.
Toninho ficou muito triste. O pai até queria fazer outro barco, mas Toninho queria aquele, porque ele tinha gostado muito dele, outro barco não seria a mesma coisa.
Um dia quando passeava com o seu pai pela cidade, olhou para uma vitrine de uma loja e viu um barquinho muito parecido com o seu, ele entrou na loja e pediu ao vendedor para mostrar o barquinho. Toninho pegou o barquinho nas mãos e examinando-o cuidadosamente e concluiu:
 - Esse é o meu barquinho.
 O vendedor sorriu para o menino e disse:
- Esse barco pode ser seu garoto, mas tem que pagar o preço dele.
 Toninho, entre lágrimas, tentou explicar o ocorrido para o vendedor, mas o mesmo disse que para Toninho ter o barco de volta, ele teria que pagar o valor do mesmo, porque aquele barco agora pertencia à loja.
 Toninho saiu da loja muito triste, pensando o que fazer para conseguir o seu barco de volta. Decidiu que iria trabalhar muito, até ajuntar o dinheiro e comprar o barco.
E assim Toninho fez; por vários dias, Toninho trabalhou incessantemente como entregador, limpador de calçadas, etc. Até que um dia, conseguiu ajuntar o dinheiro para comprar o seu barquinho.
 Toninho foi apressadamente a loja, com medo de não encontrar o barquinho, mas... para a sua alegria, o barco ainda estava lá.
Toninho entregou o dinheiro ao vendedor que lhe deu o barco em troca.
Toninho, tomou  em seus braços o barquinho dando um suspiro aliviado e disse:
 -  Meu barquinho querido! Você é meu duas vezes. A primeira vez, porque eu te construí e agora a segunda vez porque eu te comprei.
 Essa história é semelhante a nossa vida e poderíamos dizer que somos como aquele barquinho. Um dia, Deus fez o homem com muito amor e carinho, mas a tempestade (pecado), separou o criador da criatura.  mas... Deus, o criador teve um plano e através de Jesus Cristo, seu filho, Ele pode trazer o homem de volta para os braços do criador.
Muitas pessoas ainda andam longe do criador, mas Deus espera ansiosamente para tomá-lo em seus braços amorosos, porque o preço já foi pago através do sangue de Jesus derramado na cruz por causa dos nossos pecados.

( AUTOR DESCONHECIDO)

23 de set. de 2011

DEZ COISAS QUE LEVEI ANOS PARA APRENDER.

Dez coisas que levei Anos para Aprender.

                                                                            Luís Fernando Veríssimo




 1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.

2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.

3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.

4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca. (dos mentirosos invejosos, é claro!)

5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.

6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.

7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".

8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".

9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.

10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.

13 de set. de 2011

PAGANDO O PREÇO

Certo dia, uma jovem foi detida por excesso de velocidade.
Ela recebeu um talão de multa e compareceu perante o juiz, que leu a acusação e baixando o martelinho e multou-a em 200 reais ou 10 dias de detenção. Depois, aconteceu um fato admirável. O juiz ergueu-se do seu lugar, tirou sua toga, deu a volta, e chegou a frente da mesa. Retirou a carteira do bolso e pagou a multa.

Qual é a explicação de tal fato?
O juiz era o pai da moça.
Ele amava a filha, mais era um juiz íntegro.
A jovem havia transgredido a lei, mas ele não poderia simplesmente dizer-lhe: "Como eu a amo muito, eu a perdôo, pode ir" . Se houvesse feito isso, não seria um juiz honesto.

Esta ilustração mostra, até certo ponto o que Deus fez por nós através de Jesus Cristo.
"Nele temos a redenção pelo seu sangue, a remissão dos pecados..." (Efésios 1:7)

Nesse ponto, muitas pessoas indagam:"Por que Deus não poderia simplesmente perdoar?" Digamos que alguém o insulte na presença de outros, e mais tarde, num gesto simpático você lhe diga: "Eu o perdôo".
Quem está pagando o preço do insulto? Você.
Foi isso que Deus fez. Ele disse:"Eu o perdôo".
Mas estava disposto, ele próprio, a pagar o preço através do sacrifício na cruz.
Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de CRISTO (Efésios 2:13)

D.A.M